Tema de controvérsia
No final dos tempos vai haver uma grande controvérsia sobre o dia em que devemos, segundo os mandamentos da Lei de DEUS, santificar como dedicado exclusivamente ao Senhor. Há no mundo três dias em questão: a sexta-feira, dia dos muçulmanos, o sábado, dia dos adventistas, outras igrejas e dos judeus e o domingo, dia da igreja católica, de muitas outras igrejas cristãs que herdaram esse dia do catolicismo, que o herdou do paganismo e espiritismo.
A controvérsia se dará não por iniciativa dos muçulmanos querendo defender a sexta-feira, nem por parte dos judeus ou adventistas, querendo defender o sábado, nem por parte dos pagãos, querendo defender o domingo, mas, por parte do protestantismo dos Estados Unidos, aliado ao Vaticano, para impor o domingo. Antes dessa imposição teremos em muitos lugares um debate em forma de controvérsia, na forma de pregação nas igrejas, e textos em jornais, revistas, livros e TV, e outros importantes meios de comunicação. Essa controvérsia já acontece, e tende a se acentuar cada vez mais. Ela chegará a seu auge quando o domingo for imposto pela força da lei, inicialmente nos Estados Unidos, e então, gradativamente, pelo mundo todo.
Que motivos hoje favorecem a santificação do domingo? Vejamos os mais importantes:
a) As pessoas não param mais de trabalhar, e os níveis de estresse estão cada vez mais elevados;
b) O comércio está sem limites para parar, se nada for feito, em algum tempo teremos não 40 horas por semana com lojas abertas, mas literalmente 168 horas;
c) A abertura do comércio aos domingos não aumenta significativamente as vendas na economia de um país, nem aumenta significativamente os impostos, segundo um estudo realizado por professores da USP, portanto, não há porque as lojas abrirem aos domingos;
d) Quem leva vantagem com a abertura aos domingos são as lojas dos grandes centros comerciais e de lazer; em detrimento, no caso, das lojas de rua;
e) Para reorganizar outra vez o que está saindo do controle, é necessária uma determinação legal em forma de lei, obrigando a todos o fechamento do comércio aos domingos, e assim também qualquer outra atividade econômica;
f) Para o Igreja Católica, a situação é de verdadeiro caos, pois, na realidade, não tem nenhum dia de guarda, pois os próprios católicos tanto vão à missa quanto trabalham em seu dia santo, isso reforça a necessidade de uma lei de força para esse dia ser guardado;
g) Torna-se claramente necessário estender a obrigatoriedade a todas as igrejas, até porque a maioria guarda o domingo. Ocorre que se algumas pessoas que santificam outro dia, o sábado ou a sexta-feira, não tiverem sobre elas obrigatoriedade alguma para seus respectivos dias santos, essa prática traria confusão na mente dos guardadores do domingo, e eles poderiam debandar para essas outras religiões, onde o dia de guarda nunca foi nem é obrigatório por força de lei civil.
h) Portanto, para organizar a vida dos membros da igreja católica, o que já está evidente, terá de ser feito por força de lei sobre os próprios católicos, também deverá abranger as demais religiões, pois, senão vai ficar contraditório, apenas os guardadores do domingo serem obrigados por força de lei.
i) Essa lei obrigará não somente a cessação do trabalho aos domingos, mas a obrigatoriedade da presença na missa e participação na eucaristia, conforme o documento de João Paulo II, Dies Domini.
j) Para isso, se evocará, como já está sendo, os decretos do império romano antigo, como jurisprudência e justificativa, de algo que já deu certo.
k) Ou seja, ao menos assim se ouve dizer, os católicos mais uma vez ficarão felizes por poderem guardar o domingo. Ora, eles estão sendo obrigados a trabalhar nos domingos não pelos muçulmanos nem pelos judeus nem pelos adventistas, mas pelos próprios católicos, que abrem seus negócios aos domingos. Os proprietários de comércio de outras religiões facilmente dariam o domingo livre a quem quisesse de fato santifica-lo, pois entendem que todos devem ser livres para prestar o culto que pensam ser o certo.
l) Também se utilizará, paralelamente, a necessidade de maior devoção às coisas da igreja, diante do espantoso aumento de tragédias, desastres e da violência. A causa, segundo as mensagens da virgem Maria, é porque há muitos que não santificam o domingo, nem vão à missa.
m) Ainda, paralelamente, ao mesmo tempo em que a igreja católica precisa resolver seus problemas internos de devoção e santificação ao domingo, está alcançando grande poder a pregação da verdade bíblica do sábado, justamente em contraste do domingo, o que traz o perigo dos católicos descobrirem que o domingo é falso, não bíblico nem por autorização divina, não é o dia dos cristãos, mas dos pagãos, e por ele não se adora aquele que fez (ver Apoc. 14:7). A rigor o domingo não pertence aos protestantes, nem aos católicos, mas aos pagãos.
n) Mais alguma coisa, o sistema de governo do planeta, da Nova Ordem Mundial, precisa dispor de um sistema de fidelidade a esse governo, ou seja, como há uma grave situação de descontentamento contra os EUA mundo afora, esse sistema de fidelidade se faz muito necessário. O domingo se presta bem para tal finalidade, ou seja, quem guarda o domingo estará prestando, semanalmente, uma espécie de garantia que concorda com o sistema de governo planetário em implantação, pois é uma ação conjunta dos EUA com o Vaticano e com o paganismo e espiritismo.
o) Também poderá servir de referencial a quem está de fato com os EUA no combate aos terroristas, e quem está contra;
p) Assim como servirá para identificar quem está com a ONU pelo projeto de “Paz e Segurança”, seu projeto prioritário que precisa de alianças e da união global para obter algum sucesso, e quem não está apoiando esse projeto;
q) Esse sistema todo, no seu conjunto, quer impor uma forma de adoração a satanás, mas isso não está nas manchetes, e nunca estará.
r) Os líderes muçulmanos não fundamentalistas e os seus políticos, que tem o poder, concordarão com a santificação do domingo, pois já há uma elegante simpatia pelo atual papa e por Maria, que se torna a santa universal, em lugar de JESUS. Ela está sendo cada vez mais bem aceita pelos muçulmanos. Os seus políticos, para defender a posição católica, são presentemente favorecidos com generosas somas em dinheiro, como profetiza Apoc. 18:3 e 11 a 16, países que se enriquecem à custa da luxúria da igreja que domina sobre os reis da Terra (Apoc. 17:18).
s) Os líderes judeus liberais também concordarão, pois assim se vê uma forma de resolver o caos que se instala na guerra entre palestinos e israelitas, fora de controle.
Portanto, a imposição do domingo tem múltiplos interesses: a consagração do presidente americano como líder sobre o planeta, como fez Constantino; a adoração da besta e do dragão; a solução de um problema da igreja católica dado que seus membros na verdade não santificam dia nenhum; a solução dos grandes problemas do mundo e a eliminação de igrejas que não se aliarem com o catolicismo paganizado. Isso demonstra que JESUS está por implementar grandes decisões em breve, e logo depois disso, vai voltar a esta terra.